Já tinha ouvido contarem-me como, no Metro do Porto, andavam pessoas a apresentar um folheto a apelar à doação para um miúdo com leucemia.
O problema é que não davam o folheto, apenas o mostravam, e pediam-no de volta.
Entretanto, uma tia minha deparou-se com um jovem num semáforo, a apresentar o mesmo folheto, que aqui apresento. Assim que ela disse que não dava e que já tinha chamado a polícia, o rapaz pisgou-se rapidamente, e assim ela acabou por ficar com o papel.
Trata-se de uma história que tem corrido a Europa. Este link apresenta uma notícia de Itália, já de 2009, com a mesma história, em que inclusivamente contactaram a médica (Romena) que vem indicada no folheto, e que nada tem a ver com isto.
Não querendo parecer xenófobo, esta comunicação ficaria incompleta se não mencionasse que habitualmente os portadores destes folhetos são de etnia cigana romena.
Link para a notícia.
Sejam estrangeiros ou não, a verdade é que isto é uma exploração da pior espécie. É a degradação da vida humana. Utilizarem a bondade das pessoas para extorquir dinheiro baseado numa história falsa é muito grave.
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